terça-feira, 23 de agosto de 2011

M.Mãe - M.Tes. - CAP.VIII – LUTANDO PARA VIVER - BABÁ PARA SOMAR

BABÁ PARA SOMAR


Mudamos da casa da vó Arminda, na rua Padre Lux, no centro da cidade,  para o Bairro de Nova Rússia, a Rua Bitencourt Sampaio, próximo  ao Bairro do Baixo Meretrício.  Varias destas moças tornaram-se freguesas de costura de minha mãe, contudo vale a pena dizer que sempre nos respeitaram.  Através delas, a mamãe ficou sabendo que  algumas delas precisavam que alguém cuidasse de seus filhos pois não podiam mantê-los em sua companhia.  Assim sendo, recebemos em casa algumas crianças, cujas mães pagavam mensalmente para a mamãe cuidar de seus filhos. Assim nos tornamos babás para somar a renda mensal. Era o ano de 1958. Lembro-me do garoto de quatro anos, negrinho, tão querido, chamado Mário; lembro-me do outro garoto maior, uns 2 ou 3 anos mais velho que eu, chamado João de Deus... Às vezes pego-me a pensar nestes dois meninos: o Mário que já deve estar acima dos 50 anos (4 anos menos do que eu), que dizia que nunca mais queria nos deixar, e mesmo que fossemos morar debaixo de uma ponte ele queria ir conosco, ...... e o João de Deus que hoje (ano de 2006), deve estar perto dos 60 anos; por aonde andarão? Como eu gostaria de vê-los novamente, tenho saudades deles... Dentre eles a mamãe cuidou de um bebê de + ou – 9 meses, chamado Luiz Carlos da Luz.  Muito bonzinho, mas de saúde precária.

CONQUISTANDO CORAÇÕES


No final de 1958, como todos os anos nós fazíamos, fomos passar o fim-de-ano e o ano novo com os meus avós em Santa Cruz do Rio Pardo – SP.  A mamãe pediu permissão para a mãe do Luiz Carlos, a Adelaide, para que ele fosse conosco.   Quando chegamos em Santa Cruz, logo a tia Ondina se encantou com o menino.  Como ela não podia gerar, tinha vontade de ter um filho e o recurso era adotar.  Caiu de carinhos pelo bebê e começou a tomar conta dele enquanto estávamos em Sta.Cruz.  Quando a mamãe resolveu que deveríamos retornar, a tia Ondina não queria se separar do menino, contudo a mamãe não poderia deixá-lo com ela, pois dera a sua palavra para a mãe do Luiz.

ADOTANDO COMO FILHO

Bom, a mamãe combinou com a sua irmã Ondina, que ela deveria pedir a mãe do garoto, para poder adotá-lo. Logo que regressamos para casa, a tia Vasni veio para o inicio dos trâmites da adoção.  Um tanto relutante a Adelaide permitiu que o Luiz Carlos fosse para Santa Cruz.   A tia Ondina era só alegria.  Cuidou do menino como um principezinho.  Tudo que ele queria era lhe dado.  Foi assim criado como filho único.  Por doze ou treze anos esperaram por uma solução por parte da mãe biológica do Luiz, o que nunca aconteceu.  Até a esta idade o Luiz assinava o nome dado por sua verdadeira mãe:   Luiz Carlos da Luz.  Isto o deixava muito intrigado.  O por quê dessa diferença em seu nome, se seus pais eram “Ondina Fleury e Alcides Borges” e ele “da Luz”?  Intrigado com essa diferença perguntou para a mãe a razão.  A tia Ondina então perdeu uma oportunidade de ouro de contar ao Luiz o que ele tinha direito de saber, e evitar assim muitos problemas no futuro.  No entanto ela inventava mentiras para convencer o garoto que era filho legítimo.   Dizia ela, ter sido erro no Cartório quando fizeram o registro dele.
“Não dirás falso testemunho...” diz a Palavra de Deus.  Quando usamos de mentiras para conseguirmos o nosso objetivo, não há benção de Deus pois é condenada por Deus e raiz de um rosário de pecados. Na Palavra de Deus há condenação veemente desta prática e é destacada. “A falsa testemunha não ficará impune, e o que profere mentiras não escapa.” (Provérbios 19:5)  Muitos problemas e conseqüências tem seu principio em mentiras.
Para nós que conhecíamos toda a historia, em especial para a mamãe e eu que o trouxemos de Ponta Grossa – PR,, sempre ouvíamos a proibição de falar a verdade.
Qual foi resultado? Foi revolta, reações negativas, muitas lágrimas,  descaminho, etc......


REAGINDO TRISTEMENTE

Num caso deste, não falta quem venha contar  a verdade.  Com o Luiz não foi diferente. Quando soube que era adotado perguntou à mãe a veracidade de tal história.  Mediante a negativa recebida, ele se revoltou adotou atitudes rebeldes e condenáveis. Enveredou por sendas tortuosas e fora da lei.   Embora seus pais adotivos o amassem como filho natural e não cansassem de lhe darem carinho e  demonstração do seu amor, para ele não foi suficiente.
Desde os seus quatorze anos, por ordem do exmo. senhor Juiz de Menores, ele passou a usar o sobrenome dos seus pais adotivos: Fleury Borges.  Ainda assim não foi suficiente.  Com amigos errados andava a ter atitudes reprovadas pela lei.  Aos seus dezessete anos  desobedecendo a sua mãe e  planejando fazer o mau contra uma pessoa, junto com os seus amigos,  resolveram antes dar um mergulho no Rio Pardo, o rio que corta a Cidade de Santa Cruz do Rio Pardo – SP.  Ao dar o mergulho, pulando do galho de uma árvore que ficava na margem do Rio, errou o salto e bateu violentamente contra o leito do rio, machucando a coluna vertebral.  Perdeu de imediato os sentidos sendo retirado das águas por um jovem que passava por ali naquele instante e levado ao Hospital.  Lá ficou sem atendimento, pois ninguém sabia de quem era filho aquele rapaz, até que alguém vendo o jovem sem sentidos na maca, todo molhado e sujo de barro, exclamou:

─ Nossa!!! Esse menino é filho de dona Ondina. ....  

Logo foi atendido, pois agora se tratava do “filho da dona Ondina” professora, mas infelizmente já era muito tarde, seu quadro clínico se agravou de tal modo ao ponto de quase levar-lhe a vida.  Durante cinco longos anos, passou pelo hospital em Bauru, depois  foi para São Paulo para o Hospital do Servidor Público, aonde enfrentou inúmeras cirurgias, e por fim conseguiu recuperar um pouco dos seus movimentos. Suas mãos ficaram atrofiadas para o resto de sua vida, e não conseguia equilibrar o corpo.  Durante todo o tempo de sua enfermidade, nunca deixou de demonstrar revolta com tudo a sua volta. 
Após 24 anos de tetraplegia, ele veio a falecer no dia 11 de janeiro de 1998.


SÓ A VERDADE


Eu agradeço a Deus pela mãe que tive, que me ensinou a ‘Lei de Deus’ e não só me ensinou como me deu exemplo. Desde que eu era muito pequena, ela me dizia sempre a verdade.  Quando precisava sair, nunca me mentiu. Eu aprendi a obedecer sem precisar de subterfúgios para que eu concordasse em ficar quando ela saia. É comum ouvirmos os adultos mentindo para as crianças quando saem. E ‘comprando’ a sua obediência com promessas de presentes  de brinquedos e doces quando retornarem.  Mais tarde essas mesmas mães não entendem por que os filhos são desobedientes, mentirosos, egoístas e não lhes dão o devido respeito e valor.
Desde que eu era um bebezinho, a mamãe ao sair me dizia:
- A mamãe vai sair e tu vais ficar com Jesus. Que Deus te abençoe!
Nunca eu fiz manha ou bati o pé exigindo algo que ela achasse que não deveria me dar. Ou mesmo que eu ficasse aos berros porque ela havia saído. E fizesse isso para ver ... a vara de marmelo ‘cantava’!  Aprendi com ela a falar verdade.
- ‘A mentira é filha do diabo’ .... dizia ela para mim.


1º DE ABRIL

Não sei quando isso começou porém eu sei que essa onda  toda em cima desse dia, não vem de Deus.  O Dia da Mentira, dia de fazer os outros de tolos, bobos e trouxas... dia em que satanás reina absoluto, ele e todos os demônios, seus príncipes e seus súditos.  Quem são eles ?  Todos que amam e praticam a mentira.  Conheço pessoas que de 10 palavras que proferem, 8 ou 9 são mentiras.  O pior é que estão enganando a si próprias, pois acham que as pessoas estão acreditando.    É fácil reconhecer os mentirosos, o seu mau habito, está estampado em suas faces, e quando são desmascarados vêem com mais e mais mentiras para justificar a primeira. Quando é que irão aprender ? Preste atenção no que fala Jesus: “Vos sois do diabo, que é vosso pai, e quereis satisfazer-lhe os desejos. Ele foi homicida desde o principio e jamais se firmou na verdade, porque nele não há verdade. Quando ele profere  mentira, fala do que  lhe é próprio,  porque é mentiroso e pai da mentira.” (João 8:44)   Observe amigo leitor, que a Palavra de Deus traz alertas específicos a todos nós e se nós não lhe dermos  ouvidos o fim  será muito triste. Veja o que o Senhor  disse a João no livro de Apocalipse:  “Quanto, porém, aos covardes, aos incrédulos, aos abomináveis,aos assassinos, aos impuros,aos feiticeiros, aos idólatras e a todos os mentirosos,a parte que lhes cabe será no lago que arde com fogo e enxofre, a saber, a segunda morte.”(Apocalipse 21:8)”Fora ficam os cães, os feiticeiros, os impuros, os assassinos, os idolatras, e todo aquele que ama e pratica a mentira.”(Apocalipse 22:15)
Você sabe a que se refere, o Senhor, quando diz: “Fora ficam...”? Ele está falando dos céus, da Jerusalém celestial, porque nela só entrará o que tiver o coração puro e lavado: “Nela, nunca jamais penetrará cousa alguma contaminada, nem o que pratica abominação e mentira, mas somente os inscritos no Livro da Vida do Cordeiro.” (Apocalipse 21:27)
Estas lições vivas e verdadeiras eu aprendi com a minha mãe.  Nunca soube que ela houvesse me dito uma mentira e se ela contasse qualquer coisa que fosse, por mais incrível, ou mais difícil que fosse, eu acreditava, porque ela sempre fôra verdadeira.  Ela obedecia a ordem bíblica “Seja, porem, a tua palavra: sim, sim; não, não. O que disto passar vem do maligno.” (Mateus 5:37)  E também quem assim age, não necessita de juramentos para confirmar a sua palavra: “Acima de tudo, porém meus irmãos, não jureis nem pelo céu, nem pela terra, nem por qualquer outro voto; antes, seja o vosso sim, sim e o vosso não, não , para não cairdes em juízo.” (Tiago 5:17)


DESCULPAS ESFARRAPADAS

Certa vez a mamãe me contou que, quando trabalhava como oficial do Exército de Salvação, bateu a porta de uma casa, desejando falar com a moradora, veio lha atender uma criança que, atendendo ao pedido da mamãe,  foi chamar a sua mãe e retornou com a resposta:
- A mamãe mandou dizer que não está.
Quantas pessoas fazem isso: mandam dizer que não estão ou que estão muito ocupado, quando na realidade nada disso é verdade.  Para Deus  pecado não  há meia verdade ou ‘mentirinhas inocentes’.  Para Deus pecado não tem tamanho e mentira é pecado terrível.  Já pensou? Perder os céus por causa de uma “mentirinha inocente” ?

 Pense nisso !!!

sábado, 20 de agosto de 2011

M.Mãe - M.Tes. - CAP.VIII – LUTANDO PARA VIVER - BOA COSTUREIRA ‘POBRE’!

PRESENTES INESQUECÍVEIS

Dois anos ficamos morando em Santa Cruz do Rio Pardo - SP, na casa de meus avós. Lembro de presentes que ganhei dos meus tios, e do vovô.  Quando o vovô estava fazendo tratamento no Hospital das Clinicas, em São Paulo, por ocasião da retirada do tumor na coluna, o tio Ittai lembrou-se de mim  e resolveu me trazer um lindo anel.  O vovô trouxe-me um boneco que tinha um barbante que saia de sua avantajada barriguinha e na extremidade trazia um peso em forma de mamadeira.  Esse bonequinho com 16 cm de altura, saia a correr, sobre a mesa, atrás de sua mamadeira que pendurada, puxava-o até a borda. Ainda o tenho. 
    Outro presente inesquecível foi quando o tio Ittai, um belo dia chegou da rua, trazendo em baixo de seus braços, dois enormes (para o meu tamanho na época) embrulhos redondos.  Nesse tempo a tia Vasni estava passando férias na casa de meus avós e eu brincava com a minha prima Nilcéa. O tio Ittai chegou com esses embrulhos e estendeu um para mim e outro para Nilcéa, quando eu abri meu pacote, era uma linda bola de borracha, toda colorida ...  Alguns anos mais tarde ganhei uma pulseira de ouro cheia de balangandãs, muito linda, da tia Jacira que na época era noiva do tio Julinho, o irmão caçula da mamãe.  Também  aos meus 4 anos mais ou menos (não sei ao certo), a Mãe-Liza e a tia Vasni me deram um par de brinquinhos de ouro.  Meus ouros me roubaram, mas a lembrança gostosa de tê-los ganho, jamais passou. 
Quando eu tinha 9 anos de idade, guardei os  meus ouros em lugar que achei ser seguro e uma pessoa que morava conosco os achou e os carregou. Fiquei sem meus brincos, minha linda pulseira, minha corrente,  e eu nunca mais vi as minhas jóias de ouro, restando a boa lembrança do carinho dos meus amados, mas também o gosto amargo de ter sido roubada.
Este incidente me faz lembrar do que diz a Palavra de Deus:”Não acumuleis para vós outros tesouros sobre a terra, onde a traça e a ferrugem corroem e onde os ladrões escavam e roubam; mas ajuntai para vós outros tesouros no céu, onde nem a traça, nem ferrugem corroi e onde ladrões não escavam, nem roubam; porque onde está o teu tesouro aí estará também o teu coração.”( Mateus 6:19 a 21 )
Você lembra da taça que o Brasil ganhou na Copa do Mundo em 1970? O Brasil foi Tri campeão de futebol e levantou com muito orgulho a taça... que emoção...que linda taça de ouro maciço que nós ganhamos, a taça Julies Rimet. Depois de vibrar e mostrar para o mundo todo, ela foi guardada, “muito bem guardada”... !!! Mas, um dia a Pátria descobre estarrecida  que o símbolo de seu orgulho Nacional, banhada pelo suor dos nossos valorosos jogadores da seleção, premio tão disputado e cobiçado, simplesmente sumiu, como por encanto...aonde está? Quem a levou? Cadê a taça? Ninguém sabe, ninguém viu.  Virou pó, evaporou-se.....
    Nós temos um tesouro inestimável, de valor incalculável: a nossa alma.   Você é mais valioso que todo o ouro do mundo.  A tua alma é mais preciosa que o ouro puro e refinado.    Jesus deu a Sua própria vida, para que  você alcance a salvação de tua alma, Ele deu a vida por você.  Esse tesouro precisa estar bem guardado e há que tomar cuidado pois um ladrão anda rondando e esperando e esperando uma brecha para roubar, ele é perigoso e astuto.  Seu desejo é destruir , matar, e fazer com que a nossa alma se perca. 
Ouça este conselho: “Sede sóbrios e vigilantes. O diabo, vosso adversário anda em derredor, como leão que ruge procurando alguém para devorar.” ( 1 Pedro 5:8 )  “O ladrão vem somente para roubar, matar e destruir; Eu vim para que tenham vida, e a tenham em abundancia.”(  João 10:10 ) Palavras do Senhor Jesus. 

SAUDADES DA VÓ FRANCISCA


Após dois anos retornamos a Ponta Grossa, no Paraná, para recomeçarmos a nossa vida.  Eu estava impaciente, pois  queria chegar logo na casa da vó Francisca. Estava com muitas saudades e não suportava a distancia que tínhamos que andar, desde a estação de onde desembarcamos do trem, para chegar até a casa da vó e então ficava perguntando, o tempo todo,  pela vovó.   Quando chegamos no portão da casa dela, a mamãe bateu palmas e eu chamei, e a vó Francisca olhou pela janela  lateral, e sem acreditar no que via, começou a chorar. Até hoje não esqueço deste quadro.  A minha saudade era tão grande que, ao vê-la, queria logo abraçá-la e ficar no seu colo, aconchegada em seus braços.
Ficamos morando com ela por alguns tempos e depois fomos morar na casa de uma outra senhora idosa, e aí eu ganhei mais uma avó – a vó Arminda. Ali morávamos no sótão da casa, em dois cômodos.  A mamãe nessa época costurava para fora. Era como podíamos nos sustentar.

                          BOA COSTUREIRA ‘POBRE’!

Quando estávamos em Santa Cruz, a mamãe fez o curso de Corte e Costura, e era excelente em sua profissão.  Quando as freguesas lhe traziam os cortes de tecidos para fazer os seus modelos, por muitas vezes idealizados por elas mesmas, sem escolher em revistas de modelos, a mamãe desenhava o modelo com a aprovação da freguesa, então tirava as medidas.  Quando a peça ficava pronta, a freguesa vestia e lhe caia como luva, raramente precisando de retoque. 
Hoje em dia faz-se várias provas e ainda não sai do gosto da freguesa. Ela era uma excelente costureira mas era pobre.  Essas mesmas freguesas  quando tinham um modelo mais complicado ou mais chique, para algum evento social importante, levavam para as senhoras modistas, madames da sociedade... O nome atraía as freguesas mais que o preço baixo que a minha mãe pedia.  Ela não tinha um nome de sociedade.  Não era raro mais tarde estas mesmas freguesas trazerem as suas maravilhosas roupas, para que a mamãe consertasse e recuperasse ... os defeitos quase incorrigíveis das sras. madames. Muitas pessoas agem desta forma, não só com o seu próximo, mas com Deus.   Trazem para Deus só os seus problemas e quando se recuperam, esquecem-se de Deus, voltam-se para o mundo e nem se lembram que Deus quer também fazer parte do seu dia-a-dia, também nas suas horas boas quando não há problemas. Será que devemos dar a Deus, o Senhor da vida, apenas nossas preocupações, problemas, dificuldades, desilusões, nossas doenças, e etc. ?  É verdade que o Senhor deseja nos ajudar a resolver tudo isso, mas depois devemos ser gratos  e devemos servi-Lo  de coração, Ele quer e merece o nosso louvor.  “Buscai o Senhor enquanto se pode achar, invocai-O enquanto está perto.” (Isaias 55:6) “Semeai para vós outros em justiça, ceifai segundo a misericórdia; arai o campo de pousio; porque é tempo de buscar ao Senhor, até que Ele venha e chova a justiça sobre vós.” (Oséias 10:12)“Portanto não vos inquieteis, dizendo: que comeremos? Que beberemos? Ou, com  que nos vestiremos? Porque os gentios é que procuram todas estas coisas; pois vosso Pai celeste sabe que necessitais de todas elas; buscai,  pois, em primeiro lugar, o Seu reino e a Sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas.” (Mateus 6:31 a 33

                           O que você tem dado para Deus?